Um soneto de amor
Vem, vem depressa. A lua
Já brilha e só estou. Sozinha.
Acenderam-se as luzes da rua
Calaram-se as vozes. Mansinha
Cai a noite. Por ti espero.
Sentir o quente aroma teu
Na pele minha. Desespero.
Intenso. Desejo meu
Com que suspiro e ardo.
Beijos, carícias, ternuras
Intermináveis noites suadas.
Não vens e eu tardo
Na espera das coisas futuras
Que não chegam. Sempre adiadas.
Olá Ana. Passei por aqui para lhe deixar um abraço de carinho. Tenho pena de nao ter podido ficar no Domingo para a visita, mas era-me completamente impossivel.
ResponderEliminarBeijinhos e muita sorte .Espero voltar a encontramo-nos para o ano que vem em Avis.Gostei muito deste soneto.
Caro Renato,
ResponderEliminarobrigada pelas suas gentis palavras. Perdeu um Domingo fantástico de convívio. Tenho a certeza de que nos voltaremos a ver em Avis.... ou noutro local.
Beijinhos
Ana Paula Mabrouk