«Se a poesia não serve para acelerar-me o sangue, para abrir-me de repente janelas sobre o misterioso, para ajudar-me a descobrir o mundo, para acompanhar este desolado coração na solidão e no amor, na festa e no desamor, para que me serve a poesia?»
Eduardo Carranza citado no livro Viver para contá-la de Gabriel García Marquez
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