segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Finalmente só!

Finalmente só!
Comigo e com o tempo.
Com a noite e a madrugada.
Com as horas nocturnas sem fim.
E os sonhos sem história.
Com o silêncio impossível de mim.
Finalmente só.
Acompanhada pelo eco ensurdecedor
Do silêncio e da solidão.
E tão tristemente só….

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