Poesia é chama ardente
É doce, meiga e dorida
Crepita dentro da gente
E ateia a chama da vida.
Inflama, queima e arde
Tudo consome e agita
Gera nova forma d’arte
Braseiro na alma crepita.
Crepita dentro da gente
Labareda inspirada
Poesia é chama ardente
Doce letra derramada.
Dá à vida emoção
Muda dor em ledo canto
Ateia no coração
Versos dum outrora pranto.
Vivo assim vidas mil
Sou da vida foragida
Poeta sábio, e gentil
Em verso vivo contida.
Contida tenho segredo
Neste prazer fulgurante
Poesia, verbo ledo
Dita em ritmo pulsante.
É doce, meiga e dorida
Incendeia o meu ser
E ateia a chama da vida
Acende em mim o viver.
É doce, meiga e dorida
Crepita dentro da gente
E ateia a chama da vida.
Inflama, queima e arde
Tudo consome e agita
Gera nova forma d’arte
Braseiro na alma crepita.
Crepita dentro da gente
Labareda inspirada
Poesia é chama ardente
Doce letra derramada.
Dá à vida emoção
Muda dor em ledo canto
Ateia no coração
Versos dum outrora pranto.
Vivo assim vidas mil
Sou da vida foragida
Poeta sábio, e gentil
Em verso vivo contida.
Contida tenho segredo
Neste prazer fulgurante
Poesia, verbo ledo
Dita em ritmo pulsante.
É doce, meiga e dorida
Incendeia o meu ser
E ateia a chama da vida
Acende em mim o viver.
Ana Paula Mabrouk
Olá professora! :)
ResponderEliminarAinda não li muito, no seu blogue, mas gosto deste poema. Gosto da sua maneira de escrever.
Beijo e continue assim,
Vélia
Velinha,
ResponderEliminarobrigada pelo elogio. Os prof. também precisam de reforço positivo.
Jocas
Ana Paula