Mostrar mensagens com a etiqueta Paixão em 5 atos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Paixão em 5 atos. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 7 de março de 2014

Dia da Mulher




Caros amigos e leitores,

a propósito do Dia da Mulher, deixo-vos um poema do meu último livro Paixão em 5 Atos.



mulher

vibrante
plena
saciada

de novo
renascida
renovada

em êxtase
de corpo inteiro
amada

sou mulher




Quadro de Acácio Rodrigues



domingo, 11 de agosto de 2013

Quadro elaborado sobre o poema Mulher


Caros amigos e leitores,

deixo-vos aqui um quadro excelente do meu amigo pintor Acácio Rodrigues, membro da AveiroArte. Este quadro foi pintado na noite anterior ao lançamento do meu livro na feira do livro de Aveiro, a 10 de Junho de 2013 e foi-me oferecido como surpresa no lançamento do mesmo. Um agradecimento grande ao amigo e pintor. Captou a essência do poema como ninguém.






domingo, 21 de julho de 2013

Prefácio completo de Paixão em 5 Atos

Caros amigos e leitores,
deixo-vos aqui o prefácio completo do meu último livro Paixão em 5 Atos. Está fabuloso! Honra seja feita ao autor do mesmo, o Professor Doutor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Rogério Paulo Madeira.





Ana Paula Mabrouk: paixão em cinco atos

Prefácio

Erotica Lusitana ou o drama da paixão

A publicação da obra paixão em cinco atos de Ana Paula Mabrouk, distinguida em outubro de 2012 com uma Menção Honrosa no XXI Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, além de sublinhar o reconhecimento de um novo ciclo de poesia da autora e de o tornar, evidentemente, acessível a um público leitor mais vasto, constitui, sem dúvida, um marco significativo numa carreira literária que se deseja ainda longa e profícua, baseada como é na interação estética com a vida. Não só por transportar, para o campo da sua poesia lírica, alguns aspetos da condição da mulher na atualidade, vetor temático predominante na sua obra de estreia, a coletânea de contos (e alguns poemas narrativos) intitulada Alfabeto no Feminino (2005), na qual assomam, por vezes, de par com a crítica social de feição feminista, os primeiros sinais de irreverência sexual. Não só por transpor, uma vez mais, para a sua praxis poética, temas, motivos e preceitos estético-literários que afloram no volume de Crónicas da Arte e da Vida (2011), o qual mantém um fecundo diálogo intertextual com o poeta de língua alemã Rainer Maria Rilke. Mas também por retomar e desenvolver, de modo exuberante e audacioso, os temas do amor, do erotismo e da paixão que percorrem já várias das páginas lancinantes do primeiro ciclo de poesia da autora Em Carne Viva (2010), bem como alguns outros de entre os múltiplos poemas dispersos por diversas antologias poéticas e/ou divulgados através do blogue literário Escrevinhando: Riscos e Rabiscos (http://anamabrouk.blogspot.com).
É sobretudo esta última vertente temática que confere ao novo livro de Ana Paula Mabrouk relevância e singularidade acrescidas, permitindo-lhe inscrever-se, inclusive, na longa tradição da poesia erótica que remonta à Antiguidade Clássica — onde avultam os nomes de Safo, a poetisa grega, e do triunvirato romano Catulo, Propércio e Tibulo — e, ao longo dos séculos, se estende, com ousadia crescente desafiando a moral religiosa vigente, até à contemporaneidade. O corpus deste subgénero lírico é demasiado vasto e não me permite sequer nomear aqui alguns dos expoentes máximos da literatura, incluindo a portuguesa, que foram tentados a desviar-se dos terrenos mais amplos e mais castos da lírica amorosa para se embrenharem nas áreas mais indecorosas do erotismo. Enquanto germanista de formação, não resisto porém a citar, a título exemplificativo, o caso de Johann Wolfgang Goethe. Deliciado com a descoberta de um novo amor em Weimar, logo após o regresso da revigorante viagem a Itália, o poeta não resistiu à tentação de compor as Elegias Romanas, cuja publicação, em 1795, causou enorme escândalo no meio sociocultural da pequena corte alemã, devido à forma arrojada como retratava as vivências amorosas, apesar de ter prescindido do título originalmente previsto: Erotica Romana. Trata-se de um testemunho poético da veneração goethiana pelo “chão clássico” e, simultaneamente, da sua paixão avassaladora (presume-se) pela amada Christiane Vulpius, até porque, de acordo com o célebre dístico final da primeira elegia: “És um mundo em verdade, ó Roma; mas sem o Amor / O mundo não era mundo, e Roma não era Roma.” (J. W. Goethe, Poemas. Antologia, versão portuguesa, notas e comentários de Paulo Quintela, p. 117; itálicos meus).
Paixão em cinco atos, obra repleta tanto de emoção e sentimento amoroso como de sensualidade e erotismo, não pode senão ser também fruto de “uma necessidade imperiosa” que Ana Paula Mabrouk considera como conditio sine qua non daquilo a que, numa reflexão sobre a origem da criação estética, chama “uma boa obra de arte” (cf. Crónicas da Arte e da Vida, p. 33). Em meu entender, o presente livro é mais do que isso — é a obra-prima da autora. E está hoje, em pleno século XXI, livre de provocar qualquer escândalo no ambiente moralmente bem mais tolerante e desempoeirado da cultura portuguesa, mesmo que acolha no título deste prefácio a designação Erotica Lusitana.
Com efeito, embora não seja nomeado, é o espírito de Eros que parece pairar, invisível, sobre cada página do belíssimo volume de poemas, para se comprazer em perturbar o coração do eu lírico feminino, como que inflamado pela tocha e trespassado pelas flechas do deus grego do amor. Não se pense, todavia, que é no sempre atrativo conteúdo erótico que reside o fascínio exclusivo deste livro provido de grande coesão, quer temática, quer estrutural, traço este que lhe incute considerável originalidade. Efetivamente, se é certo que o título — paixão em cinco atos — enuncia a centralidade temática da paixão, ou seja, do sentimento ou do amor intenso, obsessivo e irreprimível pela razão, denuncia igualmente a estrutura caraterística do drama tradicional, tal como foi teorizada por Gustav Freytag (A Técnica do Drama, 1863). Assim, ao sublinhar o dramatismo da paixão e ao postular a hibridez estético-formal da obra, a poetisa cria a expetativa de uma leitura acrescida de tensão e emoção que, de resto, não demora a ser comprovada.
Em conformidade com tais premissas, Ana Paula Mabrouk opta por uma macroestrutura piramidal em que os 57 poemas se encontram criteriosamente distribuídos — quais cenas de um drama amoroso — pelos cinco atos que compõem o ciclo cuja essência genológica é assegurada tanto pela ausência de diálogo como pelo uso da linguagem e de outros recursos expressivos caraterísticos da poesia lírica. A trama amorosa é encenada por meio das unidades poético-dramáticas, invariavelmente, filtradas pela voz feminina do sujeito poético que, abdicando largamente da rima em prol de ritmos e versos livres de grande harmonia e recorrendo a metáforas e imagens de enorme beleza e poder de atração — não raro imbuídas de um erotismo desassombrado —, nos confronta com os seus sentimentos mais íntimos na busca incessante da felicidade através da concretização plena do amor-paixão.
O amor, a paixão, se preferirmos, constitui justamente o longo fio condutor da ação que progride, em crescendo até ao terceiro ato, para seguir em curva descendente até ao desenlace no quinto ato. O ato inicial, feito de poemas graciosos que ilustram os jogos de sedução (p. 4s.) e encantalento (p. 9) — um dos títulos e dos encontros mais sublimes da obra —, abre com a abordagem (p. 3) de um sedutor “felino feito para amar” e fecha com a certeza da paixão, simbolizada pela cor vermelha dos lábios e da rosa (p. 13). A cortina do ato seguinte abre-se com aquela que aparenta ser a primeira relação sexual protagonizada pelo eu lírico feminino e o homem mais tarde identificado, num outro poema escaldante, como picante africano (p. 28). O poema naquele momento (p. 15) configura, por conseguinte, o primeiro dos numerosos “momento excitantes” que compõem a tragicomédia da paixão, a partir do segundo ato, incendiando os sentidos com a intensificação gradual do desejo carnal e dos contornos eróticos das cenas, como lua cheia (p. 20), quero-te (p. 23) e tentação (p. 24), p. ex., intercaladas com momentos poéticos de maior ternura em madrugada de estrelas (p. 18) ou aurora (p. 21).
É no centro do livro, situado no terceiro ato, que a expressão poética do erotismo atinge o momento mais alto, vigoroso e explícito, coincidindo com o clímax da paixão em cinco atos e, naturalmente, também com o ponto supremo do prazer sexual. De facto, antecedido de um poema esplêndido com o título no chuveiro (p. 27), surge, centrado num neologismo, a descrição poética do estado de excitação máxima de qualquer ato amoroso: orgasmar, orgasmei e de novo… (p. 29ss.) constitui uma trilogia de poemas que parece reverberar, por meio da linguagem poética, o múltiplo orgasmo feminino. A sensação de plenitude descrita no poema subsequente vem confirmar a realização sexual imprescindível ao sentimento de felicidade da mulher (p. 32) que entra agora numa fase idílica marcada pela vida sexual ativa e pela coabitação harmoniosa com o homem amado, revelando, numa sequência de poemas admiráveis, a confiança audaciosa de uma mulher madura. Veja-se, p. ex., mergulho (p. 36), coquette (p. 39) ou felina (p. 41), poema no qual o eu lírico veste a pele de uma devoradora “gata selvagem / ciosa do que é seu”, fazendo ronronar na memória do leitor a imagem do gato sedutor do texto de abertura (cf. p. 3).
No quarto ato, começa a desenhar-se a curva descendente da ação, acompanhada do acentuado decréscimo do conteúdo erótico que faz resvalar os textos para temas e motivos próprios da lírica amorosa. É então que despontam os primeiros sinais dissonantes da relação amorosa, ditados pelas ausências frequentes e cada vez mais prolongadas do amado, assaltando a mulher apaixonada com sentimentos díspares, entre a euforia de quando chegas (p. 47) e a tristeza, a saudade, a solidão de no silêncio da tua ausência (p. 50), telefonema (p. 51s.) e noites (p. 53), p. ex., ou a dolorosa constatação da importância indispensável da presença física do companheiro, pois só o amor não basta (p. 54). O ato final, onde o erotismo praticamente já só ressurge através da memória nostálgica (decadência, p. 63ss.), é marcado pelos dolorosos sentimentos de perda e de desgaste (sonho, p. 59s., turbilhão de sentimentos, p. 62) e pelo fim efetivo da relação que culmina na solidão e tristeza humanas (amor impossível, p. 67 e finalmente só, p. 69), mas, de igual modo, pela incerteza quanto ao desfecho (dúvida, p. 61). Aliás, os poemas finais (vício, p. 71s. e retoma, p. 73), nos quais o sujeito poético feminino deixa perceber que o seu amor persiste, revestem alguma ambiguidade e permitem entrever uma nesga de esperança na recuperação da felicidade e do amor perdidos.
No entanto, não é somente o desenlace deste drama da paixão que permanece em aberto. Dado que estamos perante um livro de poesia, ou seja, uma obra cujas propriedades distintivas consistem justamente na elevada ambiguidade, ou polissemia, e na subjetividade, não pretendo, de modo algum, coartar ou condicionar a liberdade interpretativa do leitor. De resto, fazendo fé nas palavras da própria poetisa (distanciada de tendências mais abstracionistas e herméticas de alguma lírica coeva), é o texto, a obra de arte poética que contém o gérmen potenciador de leituras várias: “um poema não cogita / frutifica”, conclui, num poema autorreflexivo divulgado no seu blogue sob o título Um poema não se explica.
Assim, estas considerações prévias não visam senão sugerir alguns caminhos possíveis para a leitura deste livro inédito. Assiste a cada leitor do ciclo paixão em cinco atos, bem como de cada um dos seus poemas, o direito de seguir ou de ignorar tais sugestões, claro está. Até porque, em última análise, a poesia, em particular, e a literatura, em geral, acaba por ficar inteiramente entregue ao saber e ao sabor de cada leitor. Como refere Ana Paula Mabrouk, na supracitada crónica sobre a Obra de arte: “A obra surge e diz: eis-me aqui. Sou real, concreta e duradoura. Vim para ficar. Julgar? Julgue quem possa, quem saiba ou quem sinta em quantidade e qualidade suficiente para me entender.” (Crónicas da Arte e da Vida, p. 33).

Rogério Paulo Madeira

Coimbra, 10 de maio de 2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Sessão de apresentação em Coimbra - Paixão em 5 Atos

Caros amigos e leitores,
convido-vos para a sessão de apresentação do meu livro Paixão em 5 Atos em Coimbra.






Casa Municipal da Cultura / COIMBRA | Sexta-feira, 13 Julho, 21.00 horas
Paixão em 5 Atos, Ana Paula Mabrouk | www.versbrava.pt


 "A publicação da obra paixão em cinco atos de Ana Paula Mabrouk, distinguida em outubro de 2012 com uma Menção Honrosa no XXI Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, além de sublinhar o reconhecimento de um novo ciclo de poesia da autora e de o tornar, evidentemente, acessível a um público leitor mais vasto, constitui, sem dúvida, um marco significativo numa carreira literária que se deseja ainda longa e profícua, baseada como é na interação estética com a vida. Não só por transportar, para o campo da sua poesia lírica, alguns aspetos da condição da mulher na atualidade, vetor temático predominante na sua obra de estreia, a coletânea de contos (e alguns poemas narrativos) intitulada Alfabeto no Feminino (2005), na qual assomam, por vezes, de par com a crítica social de feição feminista, os primeiros sinais de irreverência sexual. Não só por transpor, uma vez mais, para a sua praxis poética, temas, motivos e preceitos estético-literários que afloram no volume de Crónicas da Arte e da Vida (2011), o qual mantém um fecundo diálogo intertextual com o poeta de língua alemã Rainer Maria Rilke. Mas também por retomar e desenvolver, de modo exuberante e audacioso, os temas do amor, do erotismo e da paixão que percorrem já várias das páginas lancinantes do primeiro ciclo de poesia da autora Em Carne Viva (2010), bem como alguns outros de entre os múltiplos poemas dispersos por diversas antologias poéticas e/ou divulgados através do blogue literário Escrevinhando: Riscos e Rabiscos (http://anamabrouk.blogspot.com)."

Prefácio - Erotica Lusitana ou o drama da paixão
de Rogério Paulo Madeira, Professor Doutor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Noite quente

noite quente


havia estrelas e suor
brilho no manto nocturno
luzia teu sorriso
abrigo no meu peito
tombaste a cabeça
entre montanhas conquistadas
e constelações de dedos
entrelaçaram-se quentes
persianas de cílios
declaram a noite
e sopros cálidos
varreram o areal
ancorado no tempo
um mar sem ondas
afagou nossos pés
refrescando esperanças
temperadas com fé
nas cousas sonhadas

um astro cadente
rasgou o firmamento
escrevendo na noite
nossos nomes de sal


Ana Paula Mabrouk
in Paixão em 5 Atos
(Ato II)

domingo, 23 de junho de 2013

Retoma


retoma

 


 

regresso

uma

duas vezes

sempre

como a primeira vez

esperando ser a última

 

e parto

e afasto

de mim

este hábito

esta compulsão

este vício

 

de te ver

de te ter

de ti ser

de volver

 

ao único lugar

onde sei

que fui

sou sempre

e serei feliz

 
in Paixão em 5 Atos
Ana paula Mabrouk
 

 

 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Agradecimento

Caros amigos e leitores,

desejo agradecer a todos quantos participaram na sessão de lançamento do meu novo livro Paixão em 5 Atos, no dia 10 junho, na Feira do Livro de Aveiro. Agradecimentos especiais à poetisa Ana Homem de Albergaria que apresentou o livro, ao Professor Doutor Rogério Paulo Madeira que escreveu o prefácio e fez parte da mesa, ao meu editor Jorge Castelo Branco, da Seda Publicações com chancela Versbrava que apoiou a edição de um livro de poesia em tempo de crise económica e ao fotógrafo amador Dinid Muacho, responsável pela foto da badana e pela reportagem fotográfica.
 
A todos os amigos e colegas das letras presentes, que leram ou não leram poemas na sessão de lançamento, o meu agradecimento poético.
 
 
Ana Paula Mabrouk
 
 

sábado, 8 de junho de 2013

É Hoje

Caros amigos e leitores,
convido-vos de novo para lançamento do meu novo livro - paixão em 5 atos, dia 10 junho, Feira do Livro de Aveiro. Apareçam e serão muito bem recebidos. A apresentação estará a cargo da poetisa Ana Homem de Albergaria.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

Convite para sessão de lançamento Paixão em 5 atos

Caros amigos e leitores,
convido-vos para lançamento do meu novo livro - paixão em 5 atos, dia 10 junho, Feira do Livro de Aveiro. Apareçam e serão muito bem recebidos.



terça-feira, 28 de maio de 2013

Sedução

caros amigos e leitores,
deixo-vos com o segundo poema do meu novo livro Paixão em 5 atos.


sedução
 
ela passou o seu corpo esbelto
pela calçada da maresia
 
mini-saia atrevida
com meia de liga
sapato preto alto
com salto elevado
e decote generoso
bem pecaminoso
 
ele passou os olhos de macho
pelo corpo da súbita visão
 
olhos de lince aguçados
para o assalto treinados
lábios  antecipando o prazer
de apetitoso deleite sorver
mãos prontas no ensejo
de enlaçar o alvo do desejo
 
a echarpe voou
a saia dobrou
o cavalheiro acorreu
e a dama agradeceu
 
mão no pescoço dele
lenço no pescoço dela
joelho na meia de liga
hálito quente a maresia
lábios rubros a arfar
a um átomo do final
 
visão de um lenço esvoaçante
num corpo que quase s’alcança
olhar de promessa, provocante
na mini-saia que avança

 

 

 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Caros amigos e leitores,

deixo-vos aqui o primeiro poema do livro Paixão em 5 atos. Espero que gostem


abordagem

 

de mansinho

gato das vielas

ronronante e vadio

bigodes de seda

e olhos de luar

andar trocista

e jeito matreiro

gingão de telhado

pinga-amor sazonal
 
felino feito para amar

Ana Paula Amaro
in Paixão em 5 Atos

domingo, 19 de maio de 2013

Novo livro- Paixão em 5 atos


Caros amigos e leitores,

convido-vos para o lançamento do meu novo livro.


Dia 10 junho (feriado), Feira do Livro de Aveiro.



15:00h – Apresentação do livro Paixão em Cinco Atos de Ana Paula Mabrouk - Versbrava Editora- por Ana Homem de Albergaria.
Produção e execução: Seda Publicações, Lda. através da sua chancela Versbrava.